Na Magna Curitiba, o exercício da adivinhação está em moda. Mas, por obra do acaso, talvez destino, são vaticínios cheios de vício, lineares e que apontam sempre para o mesmo resultado. Ou seja, nossos adivinhos parecem consultar as entranhas de um mesmo sapo, comum a todos e que já fede. Na realidade, os adivinhadores expressam seus próprios desejos e não se acanham ao construírem o cenário em que Beto, o Breve, polariza com Gleisi, a Iludida. Erram porque ignoram os humores do povo. Erram porque pensam que todo pássaro que voa é tucano e que todo ouro que reluz emana das turbinas de Itaipu.
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