A Organização Internacional do Trabalho estima que até 40 mil pessoas vivam sob trabalho forçado, análogo à escravidão, no Brasil. A América Latina é o segundo continente em que mais se utiliza esse expediente, com 1,3 milhão de pessoas submetidas ao regime. O líder no ranking do trabalho forçado é a Ásia, com quase dez milhões de trabalhadores nessa situação.
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