Ao investigar o veneno de uma aranha do cerrado, pesquisadores da USP de Ribeirão Preto encontraram uma molécula capaz de agir como salva-vidas dos neurônios. A substância, afirmam eles, poderia ser útil para enfrentar problemas hoje sem solução, como o mal de Alzheimer, a esclerose lateral amiotrófica e outras doenças do sistema nervoso.
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