quinta-feira, 31 de julho de 2008

Parvos e beócios ficam chocados: economia do Paraná cresce acima da média nacional


Apregoam os bons manuais de redação que é possível medir o desempenho econômico imediato usando apenas dois mecanismos, isto sem precisar das demoradas pesquisas do IBGE.

O primeiro deles, e o mais curioso, é o índice de crescimento fabril das embalagens.

O segundo, o índice de consumo de energia elétrica.

Muitos beócios não entendem, mas a equação é simples: maior ou menor número de embalagens, maior ou menor número de mercadorias sendo embaladas, maior ou menor número de mercadorias sendo demandadas é igual a maior ou menor crescimento econômico. Por este mecanismo também é possível medir a demanda futura dos bens de consumo, tendo como base o número de encomendas de embalagens.

A mesma lógica vale para o consumo de energia elétrica.

Para o desespero dos parvos, aqueles que mal conseguem fazer as contas de tabela de campeonato de futebol, fica dificil esconder até mesmo da mídia este fato: o Paraná cresce o dobro da média nacional, o que pode ser verificado em todos os índices econômicos, com ênfases decorrentes nos números de geração de postos de trabalho e consumo de energia.

O consumo de energia elétrica no Paraná cresceu percentualmente quase duas vezes mais que a média brasileira, no primeiro semestre de 2008, conforme dados apurados pela EPE – Empresa de Pesquisa Energética, organismo vinculado ao Ministério de Minas e Energia. Enquanto o Brasil registrou variação de 3,5% no consumo acumulado no primeiro semestre deste ano em comparação com igual período de 2007, no Paraná a expansão chegou a 6,7%, evidenciando o ritmo mais intenso nas atividades produtivas instaladas no Estado.Esse desempenho diferenciado do Paraná fica mais nítido diante dos números do setor industrial. Na média brasileira, o crescimento do consumo de energia elétrica no semestre atingiu 2,9%, e entre as indústrias atendidas diretamente pela Copel no Estado, a variação chegou a 8,8%.
Está certo que às vezes esqueço a luz do banheiro acesa. Entretanto, contra esses números robustos de nossa economia são impossíveis quaisquer argumentos.

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