Qualquer um conhece a história de algum amigo ou parente que escolheu seu candidato indo para o local do votação.
As pesquisas, também apontam que grande parte do eleitorado não tem candidato a vereador até o dia da eleição.Se é proibido boca de urna, como se defide este voto?
Como estes números de indecisos, ou sem candidatos não se traduzem nas urnas?
A resposta é singela: papel no chão.
Sabendo disso, a prefeitura de Curitiba tem uma operação desde da época das capitanias hereditárias.
A Cavo passa nos locais entre 5 e 6 horas da manhã do dia da votação, tira todos os folhetos que pode. O comitê ligado à prefeitura passa em seguida, sabendo dos horários e itinerários, forrando o chão com fohetos, incluindo uns poucos da oposição, algo em torno de 1 para 100. Assim 99% da propaganda do dia da eleição, no chão, é situacionista.
Foi assim em 2004 e 2000. Esta operação interfere nos votos de prefeito, mas muito mais nos de de veradores em que não se estabelece uma opinião do grande público.
De prefeito para vereador
Existe um desvio de 5% dos votos de prefeito que vão para a legenda do partido do prefeito. Isto se dá quando o eleitor não sabe que o primeiro voto é para vereador. Assim ele digita o níumero do prefeito, a tela da urna aparece, você tem certeza que quer votar na legenda do partido tal, núimero tal, como o numero do partido dá candidato a prefeito e seu partido estampado. A reação é confirmar o voto, qua acaba indo para o partido do candidato a prefeito. Aí em seguida, a urna inicializa a eleição para prefeito, e o voto para a legenda já foi confirmado.
Injúria à oposição
Outra operação é colar propaganda da oposição em patrimônio público, perto dos locais de votação do centro e em bairros de maior poder aquisitivo, criando uma aparência de desrespeito aos espaços públicos por parte da oposição. Quem já não reclamou ou ouviou reclamações sobre este tipode propaganda.
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