Esta notícia interessa aos movimentos populares do Brasil e aos cidadãos da Moldávia - sim, temos 36 bravos leitores lá. Bom a história é a seguinte: o panfleto, o megafone e a discurseira estão com seus dias contados para convocar greves e protestos. A jornalista no retrato aí ao lado, Natalia Morar, não gostou dos resultados das eleições na Moldávia e com mais alguns amigos resolveu convocar para o mesmo dia um protesto. Ela pensou que meia-dúzia de gatos pingados iria aparecer na praça e quando viu lá estavam 20 mil protestando. Resultado, vai haver recontagem de votos e o país está na maior bagunça.
Pois é, a "Revolução Twiter" foi organizada por meio do "flash mob" (guarde bem esta denominação, vai virar moda - aglomerações relâmpagos organizadas pela internet). Usa-se para tal, o Twitter, sites de redes sociais (Orkut, por exemplo) e SMS (mensagem por celular).
O que aconteceu com a moça? Escafedeu-se para a Inglaterra e se diz perseguida. Encrenqueira, como deve ser todo bom jornalista, ela já havia sido expulsa da Rússia em 2007.
Quem ganhou o Parlamento, mas ainda não levou? Nossos camaradas comunistas, é lógico, e o presidente se chama Vladimir!
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