Pois bem, o discurso é o mesmo, se livrar dos custos depois do município ter arcado com uma porção de indenizações milionárias para os antigos proprietários dos terrenos que hoje compõem a melhor área de lazer da cidade. Para quem não conhece a história de Curitiba, basta dizer que a boa parte daquele terreno era composta por chácaras e sítios. Um jornalista mais atento iria atrás dessas ações que culminaram em precatórios e indenizações só para saber quanto é que custou a bagaça. Além disso, lá funciona um Bistrô mantido pelo IPCC que não paga aluguel e que não presta contas do que arrecada para o povo curitibano. Para onde vai esta grana e para onde foi a grana dos anos anteriores? Ela não seria suficiente para manter o parque?
Leia o que diz a Gazeta do Povo de hoje:
A prefeitura de Curitiba busca um parceiro privado para custear a manutenção e a revitalização do Parque Barigui, o mais frequentado da cidade. A ideia é manter o parque público, transferindo despesas para a iniciativa privada, que poderia explorar a imagem do Barigui. O novo modelo de administração do parque deverá ser implantado no ano que vem.
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