O atacante Jobson, de 21 anos, escapou de ser banido do esporte por doping. Em julgamento nesta terça na Segunda Comissão Disciplinar do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), por 3 votos a 2, ele foi suspenso por dois anos por uso de cocaína. O atleta confessou que fumou crack e não cocaína, o que é pior ainda.
Bom, fato é que o cara é craque de bola, e seria bom o Brasiliense, que é dono de seu passe (e o Botafogo também) dar um acompanhamento especial a este guri que saiu da mais absoluta miséria. Em dois anos ele não vai desaprender futebol, mas pode afundar de vez nas drogas. A questão aqui vai além do prejuízo causado aos times e ao próprio jogador. A questão aqui é salvar um cidadão brasileiro da marginalidade.
O doping de Jobson veio à tona logo após o Brasileiro. O exame depois do jogo contra o Coritiba, dia 8 de novembro, no Engenhão (vitória do Alvinegro por 2 a 0), revelara traços de cocaína. Menos de um mês depois, em 6 de dezembro, última rodada do campeonato, contra o Palmeiras, também no Engenhão (vitória do Botafogo por 2 a 1), ele foi novamente flagrado, o que abriu a possibilidade de ser banido.
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