Além da briga com as pesquisas, outro sintoma de que a campanha de Beto Richa enfrenta momentos de nervosismo – diferentemente das demonstrações de segurança que apresentava até duas ou três semanas atrás –, é a mudança da linguagem. Se antes ataques a adversários eram raros ou mesmo inexistentes, agora as coisas mudaram. A estratégia, no entanto, não garante o sucesso esperado.
É o que se viu no caso de Alvaro Dias, que ontem desceu do muro e declarou voto para Osmar. Tucano, líder do PSDB no Senado, Alvaro estava distanciado da campanha no Paraná. Nem trabalhava pelo correligionário Beto Richa nem para o irmão Osmar Dias. Sua única participação se resumia a apoiar o candidato tucano a senador, Gustavo Fruet, e o presidenciável José Serra. Continue lendo a coluna de Celso Nascimento na Gazeta do Povo.
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