Servidores da Assembleia Legislativa do Paraná confirmaram, em depoimento judicial, que pessoas foram contratadas de modo irregular, ignorando a documentação necessária para a nomeação. As declarações, que reforçaram a existência de atos secretos no Legislativo estadual, marcaram o início do julgamento do ex-diretor-geral da Casa Abib Miguel, o Bibinho, na manhã de ontem.
Os depoimentos fazem parte da ação judicial que acusa Bibinho e outros dois ex-diretores da Assembleia – José Ary Nassiff e Cláudio Marques da Silva, que também estão presos, de providenciar a contratação de mais de uma dezena de integrantes da família Gbur, que teriam recebido salário sem nunca ter trabalhado na Casa. O envolvimento da família teria possibilitado o desvio de mais de R$ 13 milhões, mas o Ministério Público (MP) estima que o rombo com o esquema de funcionários fantasmas é bem maior e supera a casa dos R$ 100 milhões. Leia mais na Gazeta do Povo...
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