Gustavo Fruet e Luciano Ducci |
Neste processo eleitoral que se coloca muito cedo, o que se antevê é uma rifa de candidatos. Ou seja, a velha estratégia das raposas de levantar um nome até queimá-lo para daí surgir um nome chamado de consenso.
Ducci, tenta sair da obscuridade, mostrando que tem luz própria e que não é apenas um subproduto do projeto do esfarrapado DEM de Taniguchi, quando despontou como secretário de Saúde e que também não é o pálido vice-prefeito que assumiu um mandato tampão na prefeitura de Curitiba.
Ao sentir que prospera o nome de Fruet como candidato tucano a prefeito, Ducci tenta uma reação para marcar território, porém fraca e já vítima de erros estratégicos. Seus secretários e colaboradores, inclusive os que foram nomeados recentemente, são profundamente ligados ao grupo tucano de Berto Richa, sempre à direita dos ideais do PSB, em aliança nacional com o PT de Dilma. Ou seja, o projeto de poder desse povo só contemplaria Ducci na pior das hipóteses, este é o Plano C.
Gustavo Fruet é ex-PMDB e considerado muito correto, mas que não tem cargo de destaque, mando no partido e portanto, sem força na mídia. No Plano B, ele vem servindo de cortina de fumaça para os desejos secretos das raposas com plumas tucanas, que esperam rifá-lo em momento oportuno.
E qual seria os desejos secretos das velhas raposas, o Plano A? Um nome muito próximo ao clã Richa e que pode ser construído com farta propaganda de governo até 2012, com os bons penduricalhos inerentes a políticos que aparecem do nada: nobreza, moralidade, honestidade e juventude.
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