Rafael Greca, ex-prefeito e pré-candidato do PMDB de Curitiba, deve estar muito contente com as marotas tentativas de desconstrução de sua entrevista no Jornal da Massa na manhã desta quinta-feira. Ali, Greca foi o único candidato que, até o momento, disse a que veio e mostrou que conhece como ninguém a cidade. Ele foi para ofensiva ao cutucar as feridas da atual administração, principalmente o caos da saúde e a obra inacabada da Linha Verde efetuada pela Construtora Delta, pivô do caso Cachoeira. Em outras palavras, Greca veio para disputar a eleição e com chances de vencer.
Certamente, seus adversários notaram isso e partiram para o velho expediente de minimizar a importância da entrevista com o carimbo de "comício" para a boa arte da oratória, do domínio da retórica lógica e inteligente, artigos em falta na bagagem de seus adversários. Restou aos seus oponentes e penas alugadas, o aproveitamento do infeliz e maldoso comentário de uma jornalista que, no dia anterior, quando entrevistava o próprio patrão, Ratinho Junior, não escondeu sua preferência e despediu-se dele num ato falho: "nosso candidato".
Certamente, seus adversários notaram isso e partiram para o velho expediente de minimizar a importância da entrevista com o carimbo de "comício" para a boa arte da oratória, do domínio da retórica lógica e inteligente, artigos em falta na bagagem de seus adversários. Restou aos seus oponentes e penas alugadas, o aproveitamento do infeliz e maldoso comentário de uma jornalista que, no dia anterior, quando entrevistava o próprio patrão, Ratinho Junior, não escondeu sua preferência e despediu-se dele num ato falho: "nosso candidato".
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