O prefeito Beto, o Breve, é o cara: nunca foi tão fácil magnata dos shoppings ter alvará em Curitiba:
Depois de recorrer à Justiça, de onde ainda aguarda um posicionamento, o Ministério Público do Paraná (MP-PR) requereu à Prefeitura de Curitiba o imediato fechamento do Shopping Palladium, no bairro Portão, e a anulação do alvará de funcionamento. A recomendação administrativa do MP-PR foi expedida nesta quarta-feira (21) e dá um prazo de 24 horas - a contar a partir da notificação - para que a administração municipal se manifeste.
No documento, os promotores de Justiça sustentam, entre vários pontos, que o alvará foi concedido de forma ilegal e que o prédio não apresenta as devidas condições de segurança para permanecer em funcionamento - apesar de o estabelecimento ter sido inaugurado no último dia 9. Os promotores alegam que o empreendimento não possui Certificado de Vistoria de Conclusão de Obra (CVCO), o que significa uma situação "temerária e notoriamente irregular a sua utilização e ocupação, especialmente porque se trata de local de grande circulação de pessoas".
A recomendação administrativa é assinada pelos promotores Maximiliano Ribeiro Deliberador, Cláudio Smirne Diniz e por Adriana Vanessa Rabelo Camara - das Promotorias de Justiça de Proteção ao Patrimônio Público e de Defesa do Consumidor de Curitiba. (Gazeta do Povo, hoje).
Depois de recorrer à Justiça, de onde ainda aguarda um posicionamento, o Ministério Público do Paraná (MP-PR) requereu à Prefeitura de Curitiba o imediato fechamento do Shopping Palladium, no bairro Portão, e a anulação do alvará de funcionamento. A recomendação administrativa do MP-PR foi expedida nesta quarta-feira (21) e dá um prazo de 24 horas - a contar a partir da notificação - para que a administração municipal se manifeste.
No documento, os promotores de Justiça sustentam, entre vários pontos, que o alvará foi concedido de forma ilegal e que o prédio não apresenta as devidas condições de segurança para permanecer em funcionamento - apesar de o estabelecimento ter sido inaugurado no último dia 9. Os promotores alegam que o empreendimento não possui Certificado de Vistoria de Conclusão de Obra (CVCO), o que significa uma situação "temerária e notoriamente irregular a sua utilização e ocupação, especialmente porque se trata de local de grande circulação de pessoas".
A recomendação administrativa é assinada pelos promotores Maximiliano Ribeiro Deliberador, Cláudio Smirne Diniz e por Adriana Vanessa Rabelo Camara - das Promotorias de Justiça de Proteção ao Patrimônio Público e de Defesa do Consumidor de Curitiba. (Gazeta do Povo, hoje).
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