Fiquei preocupado quando passei perto da Câmara de Vereadores e vi um gato levitar. Lendo as notícias de hoje fiquei sabendo que isto, naquela casa, é o que menos assombra. Realmente, um caso para méduns desvendarem:
"Oito ações propostas pelo Ministério Público do Paraná (MPE), todas por improbidade administrativa, dão uma pequena idéia do prejuízo que o esquema gafanhoto – que está sendo investigado pelo Ministério Público Federal (MPF) e Polícia Federal (PF) dentro da Assembléia Legislativa do Paraná – pode causar aos cofres públicos. Os processos ajuizados pelo MPE, que tramitam nas Varas de Curitiba, denunciam casos de funcionários fantasmas tanto na Assembléia quanto na Câmara de Vereadores de Curitiba. São quatro processos envolvendo funcionários fantasmas na Assembléia e outros quatro na Câmara. As ações requerem à Justiça a devolução de R$ 5,2 milhões aos cofres públicos – dinheiro que teria sido desviado por deputados, vereadores, funcionários e ex-servidores das instituições. Fontes do MPF e da PF ouvidas na semana passada pela Gazeta do Povo informaram que ainda não conseguiram mensurar o rombo que o esquema gafanhoto provocou aos cofres da Assembléia, mas acreditam em valores milionários. “Só teremos esse montante ao final das investigações, até porque aparecem novas vítimas quase todos os dias”, disse uma das fontes." (Gazeta do Povo).
"Oito ações propostas pelo Ministério Público do Paraná (MPE), todas por improbidade administrativa, dão uma pequena idéia do prejuízo que o esquema gafanhoto – que está sendo investigado pelo Ministério Público Federal (MPF) e Polícia Federal (PF) dentro da Assembléia Legislativa do Paraná – pode causar aos cofres públicos. Os processos ajuizados pelo MPE, que tramitam nas Varas de Curitiba, denunciam casos de funcionários fantasmas tanto na Assembléia quanto na Câmara de Vereadores de Curitiba. São quatro processos envolvendo funcionários fantasmas na Assembléia e outros quatro na Câmara. As ações requerem à Justiça a devolução de R$ 5,2 milhões aos cofres públicos – dinheiro que teria sido desviado por deputados, vereadores, funcionários e ex-servidores das instituições. Fontes do MPF e da PF ouvidas na semana passada pela Gazeta do Povo informaram que ainda não conseguiram mensurar o rombo que o esquema gafanhoto provocou aos cofres da Assembléia, mas acreditam em valores milionários. “Só teremos esse montante ao final das investigações, até porque aparecem novas vítimas quase todos os dias”, disse uma das fontes." (Gazeta do Povo).
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