sexta-feira, 20 de março de 2009
Os vereadores de Curitiba e a chupeta de R$ 5 mil mensais
A Câmara de Curitiba poderia ter sido poupada disso. O vereador Galdino, nego-me a dar-lhe o título de professor, expulso das fileiras do PV, é acusado por uma senhora de assédio sexual. Seriam R$ 5 mil mensais para ela fazer sexo oral com o dito vereador.
E já que a coisa está tão no baixo nível, em linguagem chão aqui vai: Galdino queria uma chupeta!
Ora, como sempre, começam as primeiras tentativas para desqualificar a denunciante e por uma razão bem simples, o suplente do vereador Galdino, o ex-vereador Paulo Salamuni, pessoa de princípios, não dobra os joelhos para o prefeito Beto Richa, ou seja, tem vergonha na cara e não compactua com a mediocridade geral dos vereadores. É um voto a menos nas pilantragens vindouras.
Agora, perguntemos, por que não custa nada perguntar, se a Câmara e a Justiça não investigarem esta história e de forma verdadeira e convicente, com que cara os vereadores vão encarar os seus eleitores e, principalmente, eleitoras?
E pensar que, com apenas cinco realetas, esta história poderia ser resolvida facilmente na boate "Noites na Selva"! (clique na imagem para ampliá-la).
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Um comentário:
Injusta a comparação: As negociações na "Noite na Selva" são mais honestas do que na Câmara de veradores de Curitiba.
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