O Caixa 2 do prefeito Beto Richa, nosso guardador de fantasmas e bom menino, é um caso que extrapola os limites das investigações policiais e requer sessões espíritas para ser elucidado. Nunca na história deste país se viu tantos fantasmas e assombrações na prefeitura de Curitiba. Agora, a reportagem da Gazeta do Povo revela mais um:
Na gravação, Cristiane Fonseca Ribeiro – servidora de carreira da Secretaria Municipal do Trabalho – fala do caso com o coordenador do Comitê Lealdade, Alexandre Gardolinski, e confirma que Benedito era funcionário fantasma da prefeitura. Questionada se Richa sabia da situação, Cristiane diz: “Sabia. Isso aí tá no Ministério Público e tudo.” Ela e Gardolinski ainda chamam Benedito de “vagabundo” por ele ter criticado o prefeito em campanha do PMDB em 2008, do então candidato Carlos Moreira Júnior. Cristiane perdeu , na última quarta-feira, uma função gratificada que recebia em cargo de confiança, por determinação do gabinete da prefeitura.
Nenhum comentário:
Postar um comentário