Este é o verdadeiro candidato do polvo, confiram os vaticínios do perfomático Galdino, de acordo com as notas de sua assessoria:
Processo à vista
Candidato do PSDB a deputado estadual, o vereador Professor Galdino
garante que irá entrar com processo contra o presidente estadual do
PV, Melo Viana, e contra dois funcionários-fantasmas indicados para o
seu gabinete pelo partido que se apossaram de dinheiro público no ano
passado.
Neotucano
Por causa do imbróglio, Galdino foi expulso do partido e quase perdeu
seu mandato. Em 1° de outubro, o processo foi arquivado pela Justiça
Eleitoral e ele pode se filiar ao PSDB.
Assédio
Galdino ainda estuda entrar com representação também contra servidora
que o teria acusado de assédio sexual. Ex-funcionária de gabinete do
vereador, a mulher, que é casada, disse que Galdino teria oferecido a
ela R$ 5 mil mensais de salário em troca de sexo oral.
Sem acordos
Desde que assumiu a cadeira de vereador, em 2009, Galdino tem se
notabilizado pelo seu perfil polêmico. Diz que é o único entre os 38
vereadores que não faz acordos na calada da noite, não é de conchavos
nem de maracutaias. “O dinheiro dos meus funcionários é pago
religiosamente a eles. Eu não tiro um centavo”, afirmou.
Pavio aceso
Candidado do PSDB a deputado estadual, Galdino jacta-se de ter
provocado a devassa na Assembleia Legislativa por parte da Gazeta do
Povo e da RPC depois que denunciou os fantasmas de seu gabinete. Diz
que foi o fósforo que acendeu o rastilho de pólvora.
Nomes de rua
Crítico dos nomes de ruas na Câmara, o candidato do PSDB a deputado
estadual, Professor Galdino, diz que abriu mão dos 24 nomes de rua
anuais a que teria direito e os deixou para os demais vereadores.
“Tenho 30 projetos na Câmara. Todos de relevância. Não necessito
dessas bobagens”.
Fora de cogitação
Galdino diz que, em seus projetos, jamais irá propor
passarinho-símbolo para Curitiba, tal como o Grimpeiro, nem dará nomes
de Hortelã, Samambaia ou Lambari para as ruas e praças de Curitiba.
Carro recusado
O candidato do PSDB a deputado estadual revela ainda que é o único
entre os 38 vereadores da Câmara Municipal de Curitiba que recusou a
Parati Prata, com ar condicionado e direção hidráulica, distribuída
aos vereadores e paga com dinheiro público.
Empoeirando
O veículo, segundo ele, estaria empoeirando na garagem da Câmara ao
custo de R$ 3 mil de aluguel mensal. “Até agora, economizei R$ 54 mil.
Mais os 200 litros de gasolina a que também teria direito ao custo de
R$ 500 por mês, resultaria em R$ 9 mil em 18 meses. Portanto deixei de
gastar R$ 63 mil dos cofres públicos”, avalia Galdino.
Franciscano
Galdino lembra que, em 2008, fez uma campanha franciscana. Gastou
apenas R$ 520. Sua meta na campanha a deputado estadual é uma despesa
de, no máximo, R$ 1 mil. E já desafiou um fiscal do Tribunal Regional
Eleitoral do Paraná e um representante do Ministério Público para que
o acompanhem.
Eis o político
Frase de Galdino aos eleitores: “Se há um honesto desconhecido que a
política precisava, este alguém sou eu”.
Bateu, levou
A respeito de ataques que teria recebido de um vereador às vésperas do
recesso eleitoral, Galdino disse que pretende adotar um slogan que irá
repetir durante suas andanças com o triciclo: “Atenção, eleitores, eu
não matei ninguém”.
Um comentário:
Até que enfim um politico com atitude
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