segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Guerrilheira



As mentiras dos barões vende-pátria
Chafurdam na densa lama da iniquidade.
Embora nunca tenham dado ao povo
Comida no prato, honra e dignidade,
Os sanguessugas queriam nossos votos
Trocados pela moral da malignidade.

Queriam nos vender suas torpes inverdades
E até ameaçaram fechar as portas dos céu
A quem fosse demasiado humano, gente decente:
- "Joguem na fogueira esses bárbaros incréus!",
Diziam à mulher que é dona de seu corpo
E aos operários que provaram dos verdugos o fel.

E o povo disse não e elegeu Dilma guerrilheira,
Mulher que deste país nunca desertou nem fugiu,
Mulher que enfrentou o preconceito desses machistas,
Mulher que tanta barbárie presenciou e assistiu.
Mulher que enche de orgulho a gente brasileira,
Mulher que enxugará as tristes lágrimas do Brasil!

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