O Alta Comissária da ONU para os Direitos Humanos Navi Pillay alertou as autoridades líbias que "os ataques sistemáticos contra a população civil poderiam ser tratados como crimes contra a humanidade."
"As autoridades devem imediatamente parar de tais atos ilícitos de violência contra os manifestantes", disse Navi Pillay, em comunicado. "A proteção dos civis deve ser sempre a principal consideração quando se trata de policiamento e do Estado de Direito", observou ela. "As autoridades devem imediatamente parar de tais atos ilícitos de violência contra os manifestantes", continuou ela, referindo-se ao uso que foi feito contra os manifestantes com metralhadoras, franco-atiradores e aviões de combate.
Ela também exigiu na terça-feira a abertura de uma investigação internacional independente sobre a violência na Líbia. "Estou extremamente preocupado com as vidas que são perdidas agora", disse. "O Estado tem a obrigação de proteger os direitos à vida, liberdade e segurança", acrescentou.
A ONU anunciou que o Conselho de Segurança se reunirá hoje para discutir a situação da Líbia, a pedido do vice-embaixador do país. A Liga Árabe deve realizar uma reunião de emergência esta tarde.
O registro da repressão na Líbia está agora em centenas de mortes: Human Rights Watch diz que foram de 233 mortos, enquanto a Federação Internacional dos Direitos Humanos (FIDH) relataram 300 a 400 pessoas. (Tradução feita a partir de informações do jornal francês l'Humanité).
"As autoridades devem imediatamente parar de tais atos ilícitos de violência contra os manifestantes", disse Navi Pillay, em comunicado. "A proteção dos civis deve ser sempre a principal consideração quando se trata de policiamento e do Estado de Direito", observou ela. "As autoridades devem imediatamente parar de tais atos ilícitos de violência contra os manifestantes", continuou ela, referindo-se ao uso que foi feito contra os manifestantes com metralhadoras, franco-atiradores e aviões de combate.
Ela também exigiu na terça-feira a abertura de uma investigação internacional independente sobre a violência na Líbia. "Estou extremamente preocupado com as vidas que são perdidas agora", disse. "O Estado tem a obrigação de proteger os direitos à vida, liberdade e segurança", acrescentou.
A ONU anunciou que o Conselho de Segurança se reunirá hoje para discutir a situação da Líbia, a pedido do vice-embaixador do país. A Liga Árabe deve realizar uma reunião de emergência esta tarde.
O registro da repressão na Líbia está agora em centenas de mortes: Human Rights Watch diz que foram de 233 mortos, enquanto a Federação Internacional dos Direitos Humanos (FIDH) relataram 300 a 400 pessoas. (Tradução feita a partir de informações do jornal francês l'Humanité).
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