O vereador Algaci Túlio (PMDB), líder da oposição na Câmara de Curitiba, está pedindo esclarecimentos à prefeitura sobre o contrato que terceirizou o mobiliário urbano da capital para a Clear Channel, ainda na época do segundo mandato de Cassio Taniguchi (DEM), que tinha como vice-prefeito, o atual governado Berto Richa (PSDB).
A desconfiança sobre o contrato apareceu depois que o vereador foi informado que a Clear Channel estaria cobrando R$ 10 mil para relocar um ponto de ônibus em frente ao portão de saída de veículos de um prédio residencial na avenida Anita Garibaldi (foto).
É bom lembrar que este contrato, praticamente secreto, pois ninguém sabe informar com exatidão o valor acordado, foi assinado sem que Taniguchi fizesse consultas à Câmara ou população. Da noite para o dia, Curitiba se viu privada dos pontos tradicionais de ônibus, em fibra de vidro, marca registrada da cidade, que foram substituídos por peças de gosto duvidoso com o propósito de se faturar com peças publicitárias.
Em Curitiba, a Clear Channel diz comercializar 2.900 faces publicitárias entre abrigos de ônibus e táxis, relógios eletrônicos, tótens informativos, painéis publicitários, colunas de internet, bancas de jornal, quiosques multiuso e bicicletários, garantindo uma alta freqüência e cobertura em toda a cidade. Pois é, mas o que ganha a população de Curitiba com esse negócio a empresa não explica e é isso que Algaci Túlio pretende também levantar.
A Clear Channel é a maior empresa do mundo em mídia exterior, com presença em mais de 50 países dos cinco continentes, onde comercializa Outdoors, Painéis, Mobiliário Urbano, publicidade em Centros Comerciais, Metrôs, Ônibus, Táxis, Mídia Aeroportuária e anúncios espetaculares na Time Square. Em seu site, a empresa informa que fatura anualmente mais de R$ 5,5 Bilhões em 870 mil espaços publicitários e em mais de 3.500 contratos de Mobiliário Urbano, 300 contratos com shoppings nos EUA e espaços em 60 aeroportos do mundo além de comercializar 60% do Time Square em Nova York.
A desconfiança sobre o contrato apareceu depois que o vereador foi informado que a Clear Channel estaria cobrando R$ 10 mil para relocar um ponto de ônibus em frente ao portão de saída de veículos de um prédio residencial na avenida Anita Garibaldi (foto).
É bom lembrar que este contrato, praticamente secreto, pois ninguém sabe informar com exatidão o valor acordado, foi assinado sem que Taniguchi fizesse consultas à Câmara ou população. Da noite para o dia, Curitiba se viu privada dos pontos tradicionais de ônibus, em fibra de vidro, marca registrada da cidade, que foram substituídos por peças de gosto duvidoso com o propósito de se faturar com peças publicitárias.
Em Curitiba, a Clear Channel diz comercializar 2.900 faces publicitárias entre abrigos de ônibus e táxis, relógios eletrônicos, tótens informativos, painéis publicitários, colunas de internet, bancas de jornal, quiosques multiuso e bicicletários, garantindo uma alta freqüência e cobertura em toda a cidade. Pois é, mas o que ganha a população de Curitiba com esse negócio a empresa não explica e é isso que Algaci Túlio pretende também levantar.
A Clear Channel é a maior empresa do mundo em mídia exterior, com presença em mais de 50 países dos cinco continentes, onde comercializa Outdoors, Painéis, Mobiliário Urbano, publicidade em Centros Comerciais, Metrôs, Ônibus, Táxis, Mídia Aeroportuária e anúncios espetaculares na Time Square. Em seu site, a empresa informa que fatura anualmente mais de R$ 5,5 Bilhões em 870 mil espaços publicitários e em mais de 3.500 contratos de Mobiliário Urbano, 300 contratos com shoppings nos EUA e espaços em 60 aeroportos do mundo além de comercializar 60% do Time Square em Nova York.
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