Hoje pela manhã, Gleisi Hoffmann, pré-candidata do PT à prefeita de Curitiba, participou de entrevista no programa do deputado federal Ratinho Junior, na Massa FM 97.7, em Curitiba.
Ratinho não estava no estúdio, ela foi entrevistada pelo jornalista Velozo Santos e observada atentamente pelo filósofo Zé Coió, que poupou Gleisi de suas piadas. Deve ter sido um alívio para ela!
Antes da entrevista, Velozo fez questão de frisar que o programa era democrático e que a entrevista respondia a pedido da assessoria de imprensa da candidata. Depois de apresentado o currículo da pré-candidata petista, com ênfases nos fatos dela ter nascido em Curitiba, na Vila Lindóia, ser mulher do ministro Paulo Bernardo e ter administrado o caixa de Itaipu por 4 anos, Gleisi apresentou alguns pontos de suas propostas, fraquinhas como café de peão de obra, óbvias, carregadas pelo lugar comum:
Violência: Gleisi disse que a cidade é uma das mais violentas do Brasil e que a solução é o contra-turno escolar, não só na escola, mas em instituições espalhadas pela cidade, por meio de convênio, associações de moradores e igrejas inclusive, católicas e evangélicas; ou seja, com Gleisi, Curitiba vai continuar sendo o paraíso das ONGS.
Trânsito: investimento no transporte coletivo; criação de moto-faixas, ciclovias que sigam o mesmo caminho dos trinários, ou seja, vias do expresso, para que o trabalhador possa circular com segurança até o trabalho; e construção do metrô.
Recursos para tudo isso: economizando e dando prioridades aos recursos conforme faz uma dona de casa.
De resto, a nítida impressão que vamos ter a campanha dos sem-propostas, tímidas e com a força de um traque de festa junina.
Nesta linha, Gleisi está fazendo uma boa campanha para vereadora em 2012.
Depois da entrevista, Velozo disse que o espaço na rádio estava aberto para outros candidatos via suas assessorias de imprensas.
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