terça-feira, 7 de outubro de 2008

Não somos mais mutantes



Abandonai as esperanças, a humanidade está definitivamente condenada à barbárie eterna.

Até que ponto vai a evolução humana?

Para o geneticista inglês Steve Jones, a evolução humana está próxima de seu fim por causa do decrescente número de mutações no DNA dos progenitores. Jones afirma que as mutações no esperma são mais suscetíveis na medida em que a idade do homem aumenta, especialmente a partir dos 35 anos. Como no ocidente, a procriação se dá geralmente antes desta idade, nossos filhos estão menos sujeitos aos efeitos de mutações. O geneticista explica ainda que a mudança social humana afeta seu futuro genético, sobretudo pelos padrões de casamento e métodos contraceptivos. Entretanto, não é apenas a idade que possui impacto negativo na evolução da espécie, mas também a seleção natural e a mudança genética aleatória. Com a diminuição da taxa de mortalidade nos indivíduos jovens - nos países ocidentais, 98% das pessoas sobrevivem aos 20 anos -, a seleção natural se debilitou. Leia mais...



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