A presidente do Sindijor, Aniela Almeida, o diretor de Defesa Corporativa, Márcio Rodrigues, e a gerente, Ângela Ribeiro, estiveram ontem em Ponta Grossa para acompanhar as rescisões dos contratos de trabalho dos sete jornalistas do Diário da Manhã. Eles foram demitidos depois de o jornal deixou de circular, em 15 de novembro, quando a empresa assumiu que estava em colapso financeiro. Aos jornalistas não foram pagas quaisquer verbas rescisórias, mas a rescisão ao menos garantirá o saque da parte dos recursos que foi depositada nas contas vinculadas do FGTS; também garantirá o acesso ao seguro desemprego aos que não ainda conseguiram se recolocar. Os profissionais, que não recebiam salários em dia há meses, vão buscar na Justiça do Trabalho, os direitos sonegados.
quinta-feira, 18 de dezembro de 2008
O triste fim do Diário da Manhã
A presidente do Sindijor, Aniela Almeida, o diretor de Defesa Corporativa, Márcio Rodrigues, e a gerente, Ângela Ribeiro, estiveram ontem em Ponta Grossa para acompanhar as rescisões dos contratos de trabalho dos sete jornalistas do Diário da Manhã. Eles foram demitidos depois de o jornal deixou de circular, em 15 de novembro, quando a empresa assumiu que estava em colapso financeiro. Aos jornalistas não foram pagas quaisquer verbas rescisórias, mas a rescisão ao menos garantirá o saque da parte dos recursos que foi depositada nas contas vinculadas do FGTS; também garantirá o acesso ao seguro desemprego aos que não ainda conseguiram se recolocar. Os profissionais, que não recebiam salários em dia há meses, vão buscar na Justiça do Trabalho, os direitos sonegados.
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