Recorda a substância toda, da qual és mínima parte, e o tempo todo, do qual te foi asselado um lapso breve, infinitamente pequeno; e do destino do qual és parte... de que tamanho?
Marco Aurélio
Senti e experimentei não ser para admirar que o pão, tão saboroso ao paladar saudável, seja enjoativa ao paladar enfermo, e que a luz, amável aos olhos límpidos, seja odiosa aos olhos doentes.
Santo Agostinho
Quem nunca comeu seu pão com lágrimas,
Marco Aurélio
Senti e experimentei não ser para admirar que o pão, tão saboroso ao paladar saudável, seja enjoativa ao paladar enfermo, e que a luz, amável aos olhos límpidos, seja odiosa aos olhos doentes.
Santo Agostinho
Quem nunca comeu seu pão com lágrimas,
Quem nunca passou noites aflitas
Sentado no seu leito a suspirar
Não vos conhece, ó Potências benditas!
J. W. Goethe
Sou o que fui. Como homem, verdadeiro.
Sonhador, como poeta, e estreleiro.
Como cristão, de espinhos coroado.
Manuel Bandeira
Não enterres, coveiro, o meu passado,
Tem pena dessas cinzas que ficaram;
Eu vivo dessas crenças que passaram,
E quero sempre tê-las ao meu lado!
Augusto dos Anjos
Por isso eu tomo ópio.
É um remédio
Sou um convalescente do momento.
Moro no rés-do-chão do pensamento
E ver passar a vida
Faz-me tédio.
Fernando Pessoa
Por adeuses, por suspiros,
No território dos mitos,
Fica a memória
Mirando a forma ilusória
Dos precipícios
Da humana e mortal história.
Cecília Meireles
Há tanta esquina esquisita,
Tanta nuança de paredes,
Há tanta moça bonita
Nas ruas que não andei
(E há uma rua encantada
J. W. Goethe
Sou o que fui. Como homem, verdadeiro.
Sonhador, como poeta, e estreleiro.
Como cristão, de espinhos coroado.
Manuel Bandeira
Não enterres, coveiro, o meu passado,
Tem pena dessas cinzas que ficaram;
Eu vivo dessas crenças que passaram,
E quero sempre tê-las ao meu lado!
Augusto dos Anjos
Por isso eu tomo ópio.
É um remédio
Sou um convalescente do momento.
Moro no rés-do-chão do pensamento
E ver passar a vida
Faz-me tédio.
Fernando Pessoa
Por adeuses, por suspiros,
No território dos mitos,
Fica a memória
Mirando a forma ilusória
Dos precipícios
Da humana e mortal história.
Cecília Meireles
Há tanta esquina esquisita,
Tanta nuança de paredes,
Há tanta moça bonita
Nas ruas que não andei
(E há uma rua encantada
Que nem em sonhos sonhei...)
Mário Quintana
Eu não tinha este rosto de hoje,
Mário Quintana
Eu não tinha este rosto de hoje,
assim calmo, assim triste,
assim magro,
nem estes olhos tão vazios,
nem o lábio amargo.
Cecília Meireles
Cecília Meireles
2 comentários:
Que você tenha um lindo 2009, meu amigo...
que seu destino seja grandioso...
que o pão lhe seja saboroso e a luz amável...
que sua noites sejam suaves...
que permaneça verdadeiro...
que suas lembranças sejam gratas...
que veja a vida leve...
que permaneça suspirando...
que encontre a rua encantada!
que sua boca seja doce...
O ANO!!!
E que a poesia
Continue mordendo nossas línguas
E que ela se faça esperança
Para os desesperançados
E que aponte o caminho
Para quem está cansado,
A vida merece ser vivida
E com poesia.
Feliz 2009
Um beijo
Paz e felicidade
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