Reunido ontem à noite num conhecido endereço do Juvevê, um grupo de tucanos de boa plumagem, que não faz parte do governo municipal, analisou como pífia a entrevista coletiva convocada para explicar o Caixa 2 de Beto Richa. Os mais afoitos defendem um recuo tático, em que Beto seria tirado da cena principal.
A contratação em caráter de urgência de assessoria específica para administrar a crise também não está descartada. A saraivada de impropérios não poupou os secretários ligados à Comunicação da Prefeitura, Deonilson Roldo e Marcelo Cattani, que sabiam há semanas da bomba e foram empurrando a situação com a barriga, fabricando uma falsa atmosfera de que tudo estava "dominado".
Ficou evidente que a Comunicação da Prefeitura é incompetente para estabelecer contatos com a imprensa nacional e que, mesmo gastando fortunas, não consegue a simpatia dos empresários de comunicação da província. Na realidade, o erro do pessoal da comunicação foi justamente este: não ter percebido que o modo de se fazer jornalismo no Paraná mudou.
O parâmetro que está sendo utilizado é o Caixa 2 do Cassio Taniguchi em que Beto ficou fora da fogueira central, embora fosse vice-prefeito na época.
É bom lembrar que, antes do episódio Caixa 2, Cassio contava com quase 70% de aprovação popular e chegou às eleições com um número de votos que não enchia um penico.
Hoje, um emissário tucano vai levar à Fernanda Richa, mulher do prefeito, a proposta de se contratar a empresa de comunicação Companhia de Notícias (CDN) para ajudá-los. Esta empresa é a mesma que foi contratada pela Petrobras para responder à CPI do Senado.
Vamos ficar de olho, porque alguém vai ter que pagar esta fatura.
A contratação em caráter de urgência de assessoria específica para administrar a crise também não está descartada. A saraivada de impropérios não poupou os secretários ligados à Comunicação da Prefeitura, Deonilson Roldo e Marcelo Cattani, que sabiam há semanas da bomba e foram empurrando a situação com a barriga, fabricando uma falsa atmosfera de que tudo estava "dominado".
Ficou evidente que a Comunicação da Prefeitura é incompetente para estabelecer contatos com a imprensa nacional e que, mesmo gastando fortunas, não consegue a simpatia dos empresários de comunicação da província. Na realidade, o erro do pessoal da comunicação foi justamente este: não ter percebido que o modo de se fazer jornalismo no Paraná mudou.
O parâmetro que está sendo utilizado é o Caixa 2 do Cassio Taniguchi em que Beto ficou fora da fogueira central, embora fosse vice-prefeito na época.
É bom lembrar que, antes do episódio Caixa 2, Cassio contava com quase 70% de aprovação popular e chegou às eleições com um número de votos que não enchia um penico.
Hoje, um emissário tucano vai levar à Fernanda Richa, mulher do prefeito, a proposta de se contratar a empresa de comunicação Companhia de Notícias (CDN) para ajudá-los. Esta empresa é a mesma que foi contratada pela Petrobras para responder à CPI do Senado.
Vamos ficar de olho, porque alguém vai ter que pagar esta fatura.
Um comentário:
Zé, utilizei opiniões tua e do Briguet para elaborar argumentos, favoráveis, à exigência do diploma. Acho que é hora de todos nos manifestarmos sobre isso. Mandei o texto para o Briguet, mas não achei teu e-mail aqui no blog. Postei no meu: www.fischer-blogdofischer.blogspot.com. Se soubesse escrever abraços em latim, escreve-lo-ia.
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