
Todos os anos, entre 70 e 80 pessoas abrem mão do direito a uma placa de táxi em Curitiba. Numa manobra tão simples como trocar a marcha, passam adiante uma permissão pública que, na pior das hipóteses, rende R$ 3 mil por mês. O fenômeno não se explica pela falta de passageiros, cada vez em maior número, nem por uma improvável onda de violência que pudesse justificar o medo das ruas. Por trás desse troca-troca existe um intenso comércio de licenças de táxi, atividade ilegal por se tratar de serviço público. Um negócio de R$ 14 milhões por ano, tendo-se por base o valor médio de R$ 180 mil de uma placa no mercado clandestino. Quem paga a conta é o usuário, com uma das tarifas mais caras do país. Leia mais na Gazeta do Povo.
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