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segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Reportagem mostra como age a máfia laranja e revela porque a tarifa de táxi de Curitiba é uma das mais caras do país


Todos os anos, entre 70 e 80 pessoas abrem mão do direito a uma placa de táxi em Curitiba. Numa manobra tão simples como trocar a marcha, passam adiante uma permissão pública que, na pior das hipóteses, rende R$ 3 mil por mês. O fenômeno não se explica pela falta de passageiros, cada vez em maior número, nem por uma improvável onda de violência que pudesse justificar o medo das ruas. Por trás desse troca-troca existe um intenso comércio de licenças de táxi, atividade ilegal por se tratar de serviço público. Um negócio de R$ 14 milhões por ano, tendo-se por base o valor médio de R$ 180 mil de uma placa no mercado clandestino. Quem paga a conta é o usuário, com uma das tarifas mais caras do país. Leia mais na Gazeta do Povo.

sexta-feira, 23 de maio de 2008

Táxi mais caro, ou como esconder notícias importantes no meio de um feriado


A turma do Beto, o Breve, já encontrou um jeito de esconder notícias importantes e de interesse do povo. A tarifa do táxi aumenta amanhã, mas para não correr o risco do desgaste, a Prefeitura usa o feriado. Assim o usuário desatento não tem como protestar. Esta tática é velha e foi muito usada pelas ditaduras Vargas e Militar contra os sindicatos.

A Bandeira 1 passa de R$ 1,60 para R$ 1,80 e a Bandeira 2, de R$ 2,00 para R$ 2,10. A desculpa: a elevação dos preços dos combustíveis.

Sobre o tempo em que os motoristas de táxi estão perdendo nos engarrafamentos e o gasto com o combustível e a perda de passageiros, a Prefeitura preferiu ignorar.