quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Logo agora, Zilda!

Como são inoportunas as tragédias.
Zilda Arns parte agora,
Parte assim, como devem ser as partidas,
Sem adeuses, no mais repentino repente,
E logo agora, Deus meu!
Quando este pobre mundo carece
De pequeninos gestos de amor!
(JFSN)

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