
Ela não parava de retocar o batom escandalosamente vermelho e que fugia pelo menos meio centímetro além dos lábios. Explicável, a mulherona os tinha finos. Coisa esquisita: um bundão, peitões, cabelos longos, olhos grandes e duas linhazinhas paralelas fazendo as vezes de beiços. Ela devia beijar mal... Clique aqui e leia o restante deste conto baseado em fatos reais.
6 comentários:
O final é trágico, mas é de matar de rir. Me senti no bar conversando com os personagens. Muito bom mesmo.
O Zé, conheço a história, o Mazinha disse que v. a escreveu por vingança, pois era v. que estava de olho na ninfeta.
Fala por Mazzinha que qualquer semelhança com a realidade é a mais pura coincidência!
Você escreveu mesmo! risos!!!
O engraçado é que os anos passam, já não são 10? E o sujeito (chupando o dedo, é claro!) ainda continua sustentando risilvelmente o discurso... Acho que é uma questão que transcende o machismo, embora imponente: a dor existencial - na busca da fonte da juventude, o medo da finitude.
Ah, e qualquer horinha dessas, escreve aquela do dia internacional da mulher... é de matar!!! risos!!!
A do dia da mulhr realmente é impagável, vamos colocar na fila, no a pedidos!
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